Relutei um pouco para manifestar-me sobre a ação paradoxal do Governo do Estado na chamada "cracolândia" de São Paulo. Região marcada por arquitetura belíssima que mostra uma São Paulo "tradicional" e ao mesmo tempo exala um cheiro de gente, povo, fantástico. Lugar de transição e que revelou uma São Paulo em pleno desenvolvimento desde fins do século XIX. Bom, não quero falar disso aqui. Meu intento é postar minha opinião de que o caminho para a ação policial é equivocado ou, no mínimo, inconsistente no que tange à tentativa de se processar uma posição de solução do problema. Temos ali duas forças presentes: o usuário, vítima como podemos todos em algum momento da existência sermos dominados por alguma "armadilha". Por outro lado, e agindo com uma sabedoria própria e peculiar: o narcotráfico e suas "cabeças" os traficantes. Aí, sim estaria a "serpente" a ser capturada ou pelo menos sedada. Usuário seria o micro na coisa. O macro é o traficante. A inteligância da polícia e suas "armas" precisa chegar, primeiro, ao traficante, sem dúvida. E a polícia, com sua inteligência, sabe onde está o quartel-general. Por que não vai até lá? O secretáriod e segurança e as raposas do PSDB, PMDB, etc... poderiam resposnder a esse mísero mortal?
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